O Sistema de conectividade é simples:1. Temos um mentor fundador: no caso é o seu amigo aqui (Caio); e só aceito este papel em razão de que é minha responsabilidade cuidar para que em minha geração o que comecei em temor e tremor não se perverta por nenhuma forma de sutileza ou de surto de empolgação de poder por parte de quem quer que seja. Assim, sirvo como mentor apenas para garantir a integridade dos conteúdos e para dirimir qualquer dúvida. Graças a Deus nesses quase três anos nada tive que fazer, exceto afinar as consciências em relação ao “tempo e hora” do desafio, bem como em relação às “mudanças decorrentes do crescimento”, no mesmo espírito de Atos, deixando que as circunstâncias demandem sua própria solução (Atos 6).
2. Temos um mentor coordenador nacional: no caso é o Marcelo Quintela, médico e bacharel em teologia, e pastor ordenado numa denominação histórica, e que também é meu filho na fé, tendo crescido ouvindo a Palavra conforme a Graça me concedeu anuncia-la todos esses anos ou décadas. (Atualmente é o Tião, da Estação Porto Ferreira; o Marcelo é o Coordenado do Caminho Nações)
3. Temos os mentores supervisores de regiões: hoje eles são o Carlos Bregantin (São Paulo); o Marcelo (cobrindo os pontos ainda não cobertos); o Chico (que foi o iniciador da Estação BH, e a quem eu trouxe para ser assistente nas tarefas do cotidiano da Estação Brasília), e que também acumula a supervisão de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro; a Ana Lúcia, minha irmã, e que cuida do Norte e Nordeste; e temos o Brasil Central, que por hora, pela proximidade, é coberto por mim e pelo Chico, com o auxílio do Fonseca e do Jack.(No Brasil, a supervisão já foi redistribuída devido ao crescimento em diversas regiões)
4. Temos um secretário em tempo integral, o Valmir, em Santos, assim como temos o Chico fazendo uma ponte diária de informações entre todos através do Blog do Caminho.
5. Temos um fundo comum para socorro às necessidades emergenciais e para viagem dos supervisores.
Até aqui temos mantido tudo sem mudanças de nomes nas funções ou tarefas “ministeriais”. Entretanto, considerando o exemplo a seguir [o de Jesus], creio que no próximo ano iniciaremos alguns rodízios por sorteio, conforme Atos 2, quando se teve que escolher alguém para ocupar o 12º lugar entre os apóstolos. Assim fazendo [e fazendo isto todos os anos], creio que manteremos o espírito da leveza e da não fixidez de poderes humanos, nem mesmo como impressão psicológica. Além disso, o sistema de sorteio de Atos 2 impede qualquer manipulação ou sugestão de influência humana. Dentre os mentores mais experientes eu mesmo escolherei cinco ou sete deles, e, então, oraremos, jejuaremos, e escolheremos sem escolha: no retirar do nome pelas mãos inconscientes.
Sinto que meu papel no processo, além de tê-lo iniciado, é o de buscar garantir sua integridade de conteúdo e de espírito. Entretanto, estou aqui para abrir espaços para todos, daí eu buscar me envolver o mínimo possível com o dia a dia.
Nosso esforço será sempre mantermos tudo simples, sem “bispos”, sem “autoridades” e sem “hierarquias”. Isto porque o papel de um mentor não é mandar e nem ser admirado pela sua função, mas apenas servir com o poder de se dar. Assim, no “Caminho da Graça” a figura do mentor é apenas a de um mentor; ou seja: a de um indivíduo mais maduro no grupo e que ajuda os demais a entenderem o processo sob o qual ele mesmo está.
As reuniões são conforme o tamanho do grupo. Grupos pequenos são sempre muito mais informais em tudo. Já os grupos grandes cultuam uma vez por semana, e, durante a semana, dividem-se em grupos de convivência.
Cada grupo tem total liberdade para criar seu próprio modo conforme o espírito que é ensinado.
Além disso, a conectividade é diária via e-mail. Os mentores participam do grupo de e-mails de mentores e, assim, diariamente você participará de um “presbitério virtual”, no qual todos ajudam todos com suas experiências ou com amizade e oração.
Receba meu carinho, orações e gratidão pela sua vida e coração sempre pronto no Senhor para toda boa obra.
Nele, que nos uniu e nos tem unido,
Caio
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